Novo visual ou cautela pela futura concorrência que se aproxima?

Nos últimos meses, a cidade de Santana/A tem passado a viver algumas novas transformações institucionais e comerciais, onde empreendimentos estão investindo em projetos locais, todos com o objetivo de trazer resultados positivos com geração de renda e empregos. 

Grupos do ramo do comércio alimentício, de produtos importados e da construção civil estão entre os mais conhecidos e empregadores da cidade, impulsionando na chamada ‘circulação financeira’ e até dando oportunidades iniciais para centenas de jovens inexperientes. 

E justamente esse conceito de desenvolvimento comercial vai se expandindo com a chegada de grandes empresas, como exemplo de um grupo que vem erguendo um ‘gigante’ no Centro histórico de Santana, numa das ruas de maior circulação, que a Rua Ubaldo Figueira (agora chamada Rua José Bruno de Oliveira). 

Sua imensa estrutura metálica e de concreto já vem causando grande expectativa tanto por aqueles que anseiam de se tornar possíveis empregados do local, como também por quem deseja frequentar o lugar como um futuro cliente assíduo. 

Alguns falam que será apenas um ‘Atacadão’ de produtos alimentícios somados de algumas lojas diversificadas. Outros já ousam em dizer que será o primeiro shopping santanense, trazendo novas opções de comércio, além de lazer e entretenimento para o povo local.

Porém, o que alguns já notam em paralelo à conclusão desse ‘gigante’ está a pouco metros dele: um conhecido estabelecimento que pertence a uma tradicional rede de supermercados do Estado vem passando por constantes mudanças em seu padrão visual, abrindo sem precendentes aquelas famosas discussões de ‘roda de fofoca’: vai mudar de dono? Ampliou para outros ramos? Vai suportar a concorrência do lado? Ou apenas uma simples reforma para melhorar o visual? 

O que apenas sabemos é que diante desse crescimento comercial, quem mais precisa sair ganhando é a população de Santana, vivendo com uma mudanças significativas em termos urbanos e, claro, ajudando no progresso economicamente promissor para as futuras gerações. 

Anderson Ferreira 
(Bacharel de Economia/CEAP e concluinte de Sociologia/Uniasselvi)

Comentários