O aprendizado na Escola Estadual Joanira Del Castillo vai além das disciplinas de português, matemática, geografia e as demais. Localizada no município de Santana, a 17 quilômetros de Macapá, a instituição dá aulas também de sustentabilidade e conscientização ambiental.
Alunos e professores desenvolveram um sistema de reutilização da água da chuva e das centrais de ar para regar as plantas e manter o aquário e até um chafariz, que fica em uma área de lazer dos estudantes. Tudo é feito a partir de materiais reciclados.
O filtro, onde a água fica captada, e a bomba, são de uma máquina de lavar roupas. Os canos também foram reaproveitados. Mas, o trabalho de sustentabilidade da escola não para por aí.
Um caramanchão foi construído com madeiras apreendidas pelo Batalhão Ambiental. Os vasos de plantas foram confeccionados com a reutilização de calças jeans, bicicleta encontrada na rua e de ferro velho. Nas paredes dos muros, paletes de feiras.
De acordo com a diretora Cristiane Gondin, o trabalho faz parte do projeto “Preservação e Conservação do Patrimônio Público”, idealizada por professores e executado com apoio dos alunos. O objetivo, segundo ela, é manter o desperdício zero.
“A gente tem um problema muito grande que é a falta da calha, no nosso telhado. Com a chegada das novas centrais foi necessário que a gente pensasse em algo para que a água não escorresse. Então juntamos o útil ao agradável”, explicou.
Informações postadas no G-1 Amapá
Um caramanchão foi construído com madeiras apreendidas pelo Batalhão Ambiental. Os vasos de plantas foram confeccionados com a reutilização de calças jeans, bicicleta encontrada na rua e de ferro velho. Nas paredes dos muros, paletes de feiras.
De acordo com a diretora Cristiane Gondin, o trabalho faz parte do projeto “Preservação e Conservação do Patrimônio Público”, idealizada por professores e executado com apoio dos alunos. O objetivo, segundo ela, é manter o desperdício zero.
“A gente tem um problema muito grande que é a falta da calha, no nosso telhado. Com a chegada das novas centrais foi necessário que a gente pensasse em algo para que a água não escorresse. Então juntamos o útil ao agradável”, explicou.
Informações postadas no G-1 Amapá
Comentários
Postar um comentário