Desde o retorno dos julgamentos do Tribunal do Júri, interrompidos pela pandemia, a 1ª Vara Criminal e do Tribunal do Júri de Santana, que tem como titular a juíza Marina Lorena, vem trabalhando de forma intensa com o objetivo de otimizar e expandir a pauta de julgamentos da unidade judicial.
Este esforço concentrado será encerrado nesta sexta-feira (26), com o último julgamento popular do ano.
Com o agendamento de três julgamentos a cada semana, a iniciativa precisou do máximo empenho dos servidores da unidade para que todas as partes necessárias aos processos fossem convocadas.
Nesta quarta-feira (24), a unidade realizou o penúltimo julgamento do ano que trouxe ao banco dos réus o acusado de homicídio J.L.P., tipificado no art. 121, § 2°, inciso II.
Segundo a denúncia interposta pelo Ministério Público do Amapá, em agosto de 2017 o acusado matou a vítima José Reinaldo de Assis de Aquino com uma facada na Praça Cívica do município de Santana.
De acordo com os relatos, ambos eram amigos e estavam no local onde ficava o ponto em que trabalhavam como mototaxistas.
Após uma breve discussão, motivada por ciúmes, o réu desferiu uma facada na vítima que atingiu o coração e causou sua morte.
“O réu foi condenado pelo homicídio, com um adendo do Conselho de Sentença, que decidiu retirar a qualificação e reconhecer o privilégio de relevante valor moral. A pena foi arbitrada em cinco anos de reclusão, a ser cumprido em regime semiaberto, sendo a custódia preventiva revogada pelo motivo do réu ser primário e não possuir antecedentes criminais, além de já ter cumprido sete meses da pena”, explicou a juíza Marina Lustosa.
Vai entender essa justiça, o cabra assina o outro à faca, por motivo banal, pega míseros 5 anos e ainda pra cumprir em casa...
ResponderExcluir****Assassina***
ResponderExcluirE ainda pode assistir a final da libertadores
ResponderExcluir