“Quem dera que toda lixeira viciada fosse transformada em arte”

A frase é da educadora Andréia Lima, de 29 anos, que esta semana postou um curioso texto sobre um pequeno jardim que ela se deparou há alguns dias, onde antes ali já teria servido de local para despejo de lixo de todo tipo. 
 
O jardim citado pela educadora foi feito na Avenida Castro Alves com a Rua Emílio Garrastazu Médici (ao lado do muro da Escola Municipal Paraíso da Cidadania), localizado no bairro Paraíso, área norte de Santana. 
 
Segundo moradores, até quase dois anos atrás, o local estava parcialmente intrafegável e com mato alto. 
 
Porém, a força de vontade alguns moradores, o local passou por uma grande transformação, onde restos de entulhos e carcaças de eletrodomésticos deram espaço a um lugar mais arejado e inspirador. 
 
Com uso de pneus recicláveis, tintas e plantas, o trecho logo chama a atenção por quem consegue passar no local. 
 
“A rua onde quase ninguém consegue passar (muitos buracos), mas o trecho é bonito de se ver. Quem dera que toda lixeira viciada fosse transformada em arte dessa forma”, descreveu a educadora, em sua conta pessoal de Facebook, na qual obteve quase 200 compartilhamentos. 
 

 

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