O autônomo Jurandir Garcia Dutra, de 46 anos, foi preso nesta quinta-feira (28) pela Divisão de Capturas da Polícia Civil do Amapá, para cumprir a condenação que ele recebeu em fevereiro. A pena é de 14 anos e 6 meses de prisão pelo crime de estupro de vulnerável. A vítima foi a própria filha.
De acordo com a polícia, a captura aconteceu em um condomínio no município de Santana, a 17 quilômetros de Macapá. Após os procedimentos legais, ele foi levado para o Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen).
A sentença dada pela juíza Michelle Costa Farias, do Juizado de Violência Doméstica de Santana, transitou em julgado no dia 30 de outubro.
A Justiça entendeu que ele foi autor de diversos estupros praticados contra a própria filha, que tinha 11 anos quando os crimes começaram. Os abusos terminaram em 2015, quando o pai e a mãe se separaram após outros atos de violência praticados contra os outros 4 filhos e a própria ex-esposa.
De acordo com os depoimentos da vítima e de testemunhas, geralmente os abusos ocorriam pelo turno da manhã, quando pai e filha ficavam sozinhos em casa. A mãe saia para trabalhar e os outros filhos iam estudar.
Para evitar que o crime fosse descoberto, o autônomo ameaçava agredir ainda mais a vítima, irmãos e a mãe, inclusive ateando fogo na casa da família.
Foi em 2015 que a vítima contou sobre os crimes para a mãe e uma psicóloga que a acompanhava, e, então, foi feita denúncia para a polícia. Ele negou autoria durante as audiências e também no julgamento.
Informações postadas no G-1 Amapá
A sentença dada pela juíza Michelle Costa Farias, do Juizado de Violência Doméstica de Santana, transitou em julgado no dia 30 de outubro.
A Justiça entendeu que ele foi autor de diversos estupros praticados contra a própria filha, que tinha 11 anos quando os crimes começaram. Os abusos terminaram em 2015, quando o pai e a mãe se separaram após outros atos de violência praticados contra os outros 4 filhos e a própria ex-esposa.
De acordo com os depoimentos da vítima e de testemunhas, geralmente os abusos ocorriam pelo turno da manhã, quando pai e filha ficavam sozinhos em casa. A mãe saia para trabalhar e os outros filhos iam estudar.
Para evitar que o crime fosse descoberto, o autônomo ameaçava agredir ainda mais a vítima, irmãos e a mãe, inclusive ateando fogo na casa da família.
Foi em 2015 que a vítima contou sobre os crimes para a mãe e uma psicóloga que a acompanhava, e, então, foi feita denúncia para a polícia. Ele negou autoria durante as audiências e também no julgamento.
Informações postadas no G-1 Amapá
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