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| Casal foi atropelado, mas Tieli Alves morreu |
Em sessão realizada na quinta-feira (24), a Secção Única do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por unanimidade, negou ordem de habeas corpus para Johny de Souza Amoras e Elber Nunes Zacheu, denunciados pelo assassinato de Tieli Alves Medeiros, namorada do lutador Raulian Paiva Frazão, crime ocorrido em Santana em outubro de 2018.
Por maioria, vencidos o relator, desembargador Agostino Silvério, e o desembargador Manoel Brito, a Secção Única derrubou a liminar de Silvério que, durante plantão no final de setembro, havia concedido liberdade para o professor Johny de Souza Amoras e o cabeleireiro Elber Nunes Zacheu.
Os desembargadores Carmo Antônio, Sueli Pini e o juiz convocado Décio Rufino votaram pelo restabelecimento da prisão dos dois e os mandados foram expedidos na tarde do mesmo dia.
Entenda o caso
Johny de Souza Amoras e Elber Nunes Zacheu foram denunciados pelo Ministério Público do Amapá (MP-AP) sob a acusação de terem matado Tieli Alves de Medeiros e tentado matar Raulian Frazão, crime ocorrido em Santana no dia 21 de outubro do ano passado, na Avenida Ádalvaro Alves Cavalcante. Tieli morreu sete dias depois.
De acordo com a denúncia, Johny conduziu veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool e após agir com o propósito de matar, ele e Elber deixaram de prestar imediato socorro às vítimas, afastando-se do local do acidente, para fugir da responsabilidade penal e civil.
Em março deste ano, a desembargadora Sueli Pini já havia negado pedido para que Johny de Souza Amoras fosse liberado da cadeia para participar da fase documental de concurso público da Polícia Militar do Amapá.
Informações postadas no Diário do Amapá
Entenda o caso
Johny de Souza Amoras e Elber Nunes Zacheu foram denunciados pelo Ministério Público do Amapá (MP-AP) sob a acusação de terem matado Tieli Alves de Medeiros e tentado matar Raulian Frazão, crime ocorrido em Santana no dia 21 de outubro do ano passado, na Avenida Ádalvaro Alves Cavalcante. Tieli morreu sete dias depois.
De acordo com a denúncia, Johny conduziu veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool e após agir com o propósito de matar, ele e Elber deixaram de prestar imediato socorro às vítimas, afastando-se do local do acidente, para fugir da responsabilidade penal e civil.
Em março deste ano, a desembargadora Sueli Pini já havia negado pedido para que Johny de Souza Amoras fosse liberado da cadeia para participar da fase documental de concurso público da Polícia Militar do Amapá.
Informações postadas no Diário do Amapá
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