“Cidade está deixando de ser aquele lugar calmo”, assim descreveu uma moradora do bairro Paraíso, ao testemunhar o desespero de uma mulher ao saber que seu filho tinha sido alvejado com vários tiros na tarde deste sábado (08).
Segundo as primeiras informações repassadas por agentes do 4º Batalhão da Polícia Militar de Santana, um jovem de 22 anos foi a 3ª vítima a ser morta dentro de praticamente 24 horas na segunda maior cidade do Amapá.
A primeira pessoa foi morte do jovem Aluísio Vitório Lima Nogueira, de 25 anos, na qual foi levou pelo menos três tiros. O fato aconteceu no bairro Nova Brasília, próximo da ‘caesinha’. Aluísio chegou a ser levado com urgência para o Hospital de Emergência da capital, mas faleceu no final da tarde desta sexta-feira (07).
Já a segunda morte envolveu o jovem João Cardoso Sá, também de 25 anos, morto no bairro Provedor II, na noite desta sexta-feira (7). João teria sido envolvido numa possível confusão entre gangues, sendo atingido com quatro tiros que lhe levaram a óbito.
A terceira morte ocorreu na Rua Rio Branco, onde Jeremyas Carvalho Farias – conhecido como ‘Jejeca’ – foi atingido por vários tiros proferidos por uma pessoa que estava dentro de um veículo (não identificado) que teria se evadido do local após a ação criminosa.
As autoridades policiais de Santana informaram que as mortes só tem comum o fato de todas as vítimas já terem passagens criminais, mas não detalhou ao blog a motivação dos mesmos. Até o fechamento desta matéria, não havia nenhuma confirmação da prisão de qualquer suspeito da última morte.
A terceira morte ocorreu na Rua Rio Branco, onde Jeremyas Carvalho Farias – conhecido como ‘Jejeca’ – foi atingido por vários tiros proferidos por uma pessoa que estava dentro de um veículo (não identificado) que teria se evadido do local após a ação criminosa.
As autoridades policiais de Santana informaram que as mortes só tem comum o fato de todas as vítimas já terem passagens criminais, mas não detalhou ao blog a motivação dos mesmos. Até o fechamento desta matéria, não havia nenhuma confirmação da prisão de qualquer suspeito da última morte.
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