Com o tema “Direitos e Desafios e Práticas na Inclusão”, o Campus do Instituto Federal do Amapá (Ifap) em Santana, sediou, na quinta e sexta-feira passada (6 e 7/12), a 3ª edição do Encontro dos Núcleos de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (Napne’s).
O evento promoveu discussões sobre as políticas a serem adotas pelo Ifap com objetivo de contribuir com ações direcionadas nos campi para os alunos, servidores e à comunidade externa com deficiência.
Na solenidade de abertura, compuseram a mesa a pró-reitora de Extensão, Érika Bezerra, o pró-reitor de Ensino, Romaro Silva, a pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Layana Cardoso, o diretor-geral do Campus Santana, Marlon do Nascimento, o diretor-geral do campus Macapá, Marcio Prado, e a servidora Graça Lopes.
Dentro da programação do primeiro dia do encontro, as vivências, palestras e mesas redondas despertaram o público para as discussões sobre o acesso e a permanência com êxito dos estudantes com deficiência no Ifap.
Também foram tratados assuntos como a inclusão das pessoas com necessidades educacionais com espectro autista; acessibilidade; entre outros.
O Encontro foi aberto com a palestra ‘Como incluir o aluno que desafia a escola?’, ministrada pelo coordenador do Núcleo de Tecnologia Assistiva do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Dalmir Pacheco de Souza.
Além das palestras, o evento contou com diversas apresentações culturais, como: “Cantada Natalina em Libras” e a peça teatral ‘O Verdadeiro Sentido do Natal’, projeto da professora Maria Estela Gayoso Nunez com os alunos do campus Porto Grande. E boa música com o pianista Pedro Quintas.
Já na sexta-feira (7/12), a manhã começou com a palestra do Núcleo de Tecnologia Assistiva (NTA), do Ifap, representado pelo professor Dimitri Alli, professor Thiago Pedrada e pela estagiária Eliane Palheta.
Na ocasião, eles explanaram as propostas de acessibilidade para o Ifap. Logo após a apresentação, o público acompanhou a mesa-redonda “Ifap e o processo de educação profissional, tecnológica e superior do aluno com necessidades específicas”, com a participação das pró-reitorias do Ifap.
No período da tarde, os profissionais que atuam nos Napne’s participaram da roda de conversa, destacando a Implementação dos Napne’s nos Institutos Federais. Foram abordados temas como as práticas de inclusão nos campi e a metodologia aplicada aos alunos surdos.
Encerrando a programação, o grupo Mãos Talentosas, do campus Santana, interpretou uma canção em libras. Logo após, a pró-reitora de Extensão, Érika Bezerra, encerrou o evento com avaliações positivas e agradecimentos ao palestrante e toda a equipe envolvida.
“O encontro foi um sucesso. Conseguimos reunir servidores de várias unidades do Ifap e parceiros para o fortalecimento da inclusão e acessibilidade no nosso estado. Agora a nossa missão é trabalharmos por Ifap cada vez mais inclusivo”, concluiu Bezerra.
Por Sâmia Cardeal, Jornalista do Campus Santana
Dentro da programação do primeiro dia do encontro, as vivências, palestras e mesas redondas despertaram o público para as discussões sobre o acesso e a permanência com êxito dos estudantes com deficiência no Ifap.
Também foram tratados assuntos como a inclusão das pessoas com necessidades educacionais com espectro autista; acessibilidade; entre outros.
O Encontro foi aberto com a palestra ‘Como incluir o aluno que desafia a escola?’, ministrada pelo coordenador do Núcleo de Tecnologia Assistiva do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Dalmir Pacheco de Souza.
Além das palestras, o evento contou com diversas apresentações culturais, como: “Cantada Natalina em Libras” e a peça teatral ‘O Verdadeiro Sentido do Natal’, projeto da professora Maria Estela Gayoso Nunez com os alunos do campus Porto Grande. E boa música com o pianista Pedro Quintas.
Já na sexta-feira (7/12), a manhã começou com a palestra do Núcleo de Tecnologia Assistiva (NTA), do Ifap, representado pelo professor Dimitri Alli, professor Thiago Pedrada e pela estagiária Eliane Palheta.
Na ocasião, eles explanaram as propostas de acessibilidade para o Ifap. Logo após a apresentação, o público acompanhou a mesa-redonda “Ifap e o processo de educação profissional, tecnológica e superior do aluno com necessidades específicas”, com a participação das pró-reitorias do Ifap.
No período da tarde, os profissionais que atuam nos Napne’s participaram da roda de conversa, destacando a Implementação dos Napne’s nos Institutos Federais. Foram abordados temas como as práticas de inclusão nos campi e a metodologia aplicada aos alunos surdos.
Encerrando a programação, o grupo Mãos Talentosas, do campus Santana, interpretou uma canção em libras. Logo após, a pró-reitora de Extensão, Érika Bezerra, encerrou o evento com avaliações positivas e agradecimentos ao palestrante e toda a equipe envolvida.
“O encontro foi um sucesso. Conseguimos reunir servidores de várias unidades do Ifap e parceiros para o fortalecimento da inclusão e acessibilidade no nosso estado. Agora a nossa missão é trabalharmos por Ifap cada vez mais inclusivo”, concluiu Bezerra.
Por Sâmia Cardeal, Jornalista do Campus Santana
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