Operação reforça fiscalização da água mineral comercializada em Macapá e Santana

Venda clandestina é um dos alvos da fiscalização
O Instituto de Defesa do Consumidor do Amapá (Procon-AP) iniciou nesta segunda-feira (6) a operação H2O, que tem o objetivo de recomendar adequações para empresas envasadoras, de revenda, distribuição e comércios de água mineral em Macapá e Santana.

A primeira fase, que é de caráter educativo, segue até o dia 17 de agosto. Preço do produto, armazenamento, distribuição, qualidade são alguns dos pontos que os técnicos estão orientados para as empresas. 

Outra recomendação que o Procon está fazendo é sobre a aceitação de garrafões retornáveis com o prazo de validade vencido, além do combate ao comércio clandestino do produto. Essa é a segunda vez que a operação é realizada neste ano. 

Lana Silva, chefe de fiscalização Procon/AP
"Queremos garantir que a população consuma água de qualidade, além de garantir que ela não seja lesada", disse Lana Silva, chefe de fiscalização do Procon. 

A segunda fase da operação acontece 20 dias após as visitas iniciais. Dessa vez, com caráter repressivo e ela será conjunta com outros órgãos fiscalizadores. 

Ao todo, o estado tem mais de 152 empresas no ramo, mas de acordo com o Procon, não dá pra estipular quantos estabelecimentos serão fiscalizados por conta da grande quantidade de comerciantes clandestinos. 

 "As empresas que não se adequarem após os 20 dias da visita vamos listar as que não estão aptas para definir quais serão as consequências punitivas de cada caso", finalizou Lana. 

Informações do G-1 Amapá

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