“Patati”: Menor que esfaqueou estudante durante assalto em via pública de Santana é morto

Um adolescente de 17 anos deu entrada no início dessa noite de quinta-feira (10/08) no Hospital de Emergências de Santana, após trocar tiros com a Polícia Militar. 

O fato teria ocorrido na conhecida Baixada do Ambrósio, zona frontal da segunda maior cidade do Amapá. 

Identificado pelo nome de Odair Mascarenhas Ferreira, vulgo “Patati”, teria se desentendido com as autoridades policiais durante uma ação rotineira.

Segundo populares, o suspeito estaria armado e planejando roubar uma embarcação que chegaria ao Porto da Souzamar, o que gerou um conflito entre as partes, resultando os vários contra o suspeito.

“Patati” já era conhecido da Polícia por se envolver em vários furtos e roubos na cidade, como também se tornou o principal suspeito numa tentativa de homicídio, quando esfaqueou no pescoço um aluno da Escola Estadual Professor José Barroso Tostes, em maio deste ano. 

A agressão ocorreu durante um assalto. No dia do crime, o estudante Carlos David, de 18 anos, foi levado para o Hospital de Emergências de Santana e transferido no outro dia para o pronto-socorro da capital. Ele chegou a ficar inconsciente e passou por cirurgia, estando atualmente recuperado das lesões sofridas. 

Depois de permanecer vários dias foragido após o crime, “Patati” chegou ainda a ser preso pela Polícia de Santana no último dia 12 de julho após uma equipe da PM receber uma denúncia dos moradores, de que uma pessoa estava portando arma de fogo na esquina da Rua Cláudio Lúcio Monteiro com Avenida Dom Pedro, na área comercial. 

Durante a abordagem, os policiais constataram que ele estava com um revólver, calibre 38, cinco cartuchos intactos e uma faca. 

O adolescente ainda foi apreendido e encaminhado, junto com as armas, para a 1ª Delegacia de Polícia em Santana, mas foi solto dias depois.

Comentários

  1. Na minha opinião tem que pegar a assassina e torturar, matar ela e tirar a até a última dor, assim como fazem na Coreia do Norte, pois nesse país de impunidade só resta isso

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  2. Depois reclama da violência, mas destila violência pelos poros.

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