Audiências: Vara da Infância de Santana reavalia situação de adolescentes em acolhimento institucional

“Por melhor que sejam, os lares de acolhimento são locais de passagem, onde podem ter acesso à educação, cursos profissionalizantes, e desenvolver o pensamento sobre o que querem para o futuro”, afirmou a juíza Larissa Antunes, sobre a necessidade de avaliar periodicamente a situação de crianças e adolescentes em acolhimento. 

A cada três meses, a Vara da Infância e Juventude de Santana, junto com Ministério Público e Defensoria Pública, realiza os ciclos de audiências concentradas. 

Nesta segunda-feira (28), a unidade visitada foi a Casa de Acolhida Marcelo Cândia. Durante as audiências na Casa de Acolhida Marcelo Cândia, que recebe meninas de 12 a 18 anos, a magistrada conversou com as adolescentes, com a equipe psicossocial e com familiares. 

“É um acompanhamento feito de forma contínua, para que, diante das atuais condições, possamos definir aquilo que é mais benéfico para elas, seja o acolhimento, a reintegração familiar ou ainda, a uma família substituta, naqueles casos onde há pedido de adoção”, explicou a juíza Larissa Antunes. 

O ciclo de audiências concentradas prossegue até o dia 1º de abril, no Abrigo Municipal de Santana.

Comentários