Na manhã desta quarta-feira (19), cerca de quarenta trabalhadores estão em frente ao portão de entrada da fábrica de cavacos da Amapá Celulose e Papel (Amcel), localizada na Rua Cláudio Lúcio Monteiro.
De acordo com as primeiras informações repassadas ao blog, o grupo questiona a falta de pagamento e da rescisão contratual de alguns ex-funcionários.
Os trabalhadores – lotados em uma prestadora de serviços da Amcel – alegam que os salários já estão seguindo para o segundo mês de atraso, sem terem qualquer posicionamento oficial por parte dos superiores.
“Geralmente, o pagamento sai nos primeiros dias do mês, mas nos últimos dois meses vem acontecendo um atraso constante nesse repasse e não dão qualquer informação para nós”, questionou um dos trabalhadores.
Segundo o grupo, os mais afetados estão lotados como mecânicos e motoristas de carretas.
Para chamar a atenção e cobrar uma posição oficial quanto ao pagamento, esses trabalhadores bloquearam o acesso das diversas carretas que transportam pinus de cavacos para a fábrica da Amcel, que semanalmente embarca o produto em navios e cargueiros, com destinos a países da Europa e América do Norte.
“Infelizmente essa foi a única maneira de mostrarmos nossa cobrança pelos nossos salários”, disse um dos motoristas.
O blog tentou contato com a área administrativa da Amcel em Santana, mas pelas redes sociais, fomos informados de que ‘os trabalhadores deveriam cobrar tais direitos da empresa que presta serviços à fábrica’.
O blog não conseguiu contato com a referida empresa terceirizada.Abaixo, vídeos mostrando a situação em frente à Amcel:
Os trabalhadores – lotados em uma prestadora de serviços da Amcel – alegam que os salários já estão seguindo para o segundo mês de atraso, sem terem qualquer posicionamento oficial por parte dos superiores.
“Geralmente, o pagamento sai nos primeiros dias do mês, mas nos últimos dois meses vem acontecendo um atraso constante nesse repasse e não dão qualquer informação para nós”, questionou um dos trabalhadores.
Segundo o grupo, os mais afetados estão lotados como mecânicos e motoristas de carretas.
Para chamar a atenção e cobrar uma posição oficial quanto ao pagamento, esses trabalhadores bloquearam o acesso das diversas carretas que transportam pinus de cavacos para a fábrica da Amcel, que semanalmente embarca o produto em navios e cargueiros, com destinos a países da Europa e América do Norte.
“Infelizmente essa foi a única maneira de mostrarmos nossa cobrança pelos nossos salários”, disse um dos motoristas.
O blog tentou contato com a área administrativa da Amcel em Santana, mas pelas redes sociais, fomos informados de que ‘os trabalhadores deveriam cobrar tais direitos da empresa que presta serviços à fábrica’.
O blog não conseguiu contato com a referida empresa terceirizada.Abaixo, vídeos mostrando a situação em frente à Amcel:
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