 |
| Motoqueiro atingiu gravemente a jovem |
A vida da vendedora Sueli Pires, de 28 anos, tem sido bastante complicado e acima de tudo, conturbada, desde o último dia 11 abril.
Naquele dia, enquanto seguia do seu trabalho para a casa – no horário do intervalo de seu almoço – Sueli acabou sendo gravemente atingida por um motoqueiro no cruzamento da Avenida 07 de setembro com a Rua Presidente Costa e Silva, no bairro Hospitalidade, lhe causando sérios danos físicos.
Desde então, segundo seus familiares, a jovem tem sofrido com dores intensas em decorrência de uma fratura no braço esquerdo, o que vem obrigando Sueli a recorrer às medicações mais extremas para amenizar o seu sofrimento.
“Vários medicamentos já foram passados pra ela, mas nenhuma vem fazendo efeito. Ela chegou ao ponto de esta tomando Tramal (remédio) para aliviar as dores, mas essa medicação é forte demais e isso chega a nos preocupar bastante”, disse a irmã da jovem, Cibele Pires.
A irmã relata que uma cirurgia resolveria de imediato o sofrimento de Sueli, porém, pela rede pública de saúde, só estaria prevista um procedimento cirúrgico daqui a seis meses, o que não daria tanto tempo para a jovem esperar.
“Estamos agora buscando condições para pagar uma cirurgia particular, mas o valor é muito alto, o que leva a fazer uma campanha mais ampla, principalmente pelas redes sociais”, explicou Cibele.
O valor da cirurgia está orçado em R$ 10 mil, sendo que uma ‘Vakinha Virtual’ já foi criada para auxiliar na arrecadação e vários outros meios foram disponibilizados, como o contato de parentes.
As pessoas interessadas em querer ajudar Sueli Pires, podem deixar qualquer quantia no seguinte endereço:
Na Avenida Dom Pedro I, nº 708, bairro Hospitalidade (atrás da Escola Estadual Elizabeth Esteves), ou podem ligar para os contatos (96) 99189-9072 (Cibele)/ 99169-5713 (Fabio), que irão buscar.
Para aqueles que acharem mais viável depositar em conta bancária, segue os seguinte dados:
Banco do Brasil
AG: 3346-4
Conta Corrente: 33.455-3
Favorecida: Cibele da Gama Antunes
Deixa eu entender uma coisa aqui, se ela tava voltando do trabalho isso não se chama horário de percurso, então quem tem que dá suporte não seria a empresa na qual ela trabalha, não sou advogado mas pelo pouco que conheço eu só acho que eu tenho razão.
ResponderExcluirVão ao Ministério Público Federal denunciar o estado. Aliás, nem uma simples cirurgia de vesícula estao fazendo. O Estado deve ser obrigado a realizar ou custear essa despesa.
ResponderExcluir