Na tarde da última quinta-feira (14/12) o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) e do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Santana, em cooperação com o Ministério Público do Estado (MPE), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Amapá (SEBRAE-AP) e Centro Integrado de Formação Profissional em Pesca e Aquicultura do Amapá (CIFPA), também conhecida como Escola Técnica de Pesca, realizou o encerramento do Curso ‘Peix’Arte BioBijú - A Arte de Transformar’, certificando 20 moradoras do bairro Elesbão, área Portuária de Santana.
“Sonhamos o mesmo sonho de transformar a vida das pessoas para melhor. Parabenizo as alunas por se dedicarem com tanto amor. Todo material confeccionado representa cada uma delas. O TJAP está muito próximo de toda essa parceria, pois, sem dar as mãos não conseguimos avançar. Desejamos que outras pessoas sintam-se motivadas a esta transformação”, ressaltou a juíza Larissa Noronha, titular da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Santana.
O curso teve 80 horas/aula, com o objetivo de formar mão de obra capacitada para prestação de serviço e difusão de técnicas e tecnologias voltadas para geração de oportunidades profissionais, autônomas ou empresariais, a partir da confecção de BioBijuterias através de resíduo sólidos de peixes e outros materiais extraídos da natureza. Matéria-prima que implementa e agrega valor ao produto, contribuindo para o aumento da renda e melhoria da qualidade de vida das famílias.
“Agradeço pelo projeto construído por várias pessoas e órgãos, e principalmente a comunidade pelo trabalho realizado em rede. Todos nós pensamos neste resultado. Meu sentimento é de gratidão pelo esforço de toda equipe”, ressaltou Silvia de Souza Canela, promotora de Justiça da 2ª promotoria Cível e Coordenadora do Núcleo de Mediação, Conciliação e Práticas Restaurativas do MPE-AP.
Cada aluna confeccionou cerca de 19 peças ao longo do curso, utilizando escamas e couro de peixes das espécies pirarucu, pescada amarela, aruanã, acaraçú, e tamuatá.
O trabalho agrega criatividade à natureza. Foram confeccionadas brincos, cordões, pulseiras, tiaras, braceletes, pingentes e chaveiros. As BioBijuterias chamam atenção pela beleza e cores.
Izaíra Rodrigues Duarte, de 45 anos, é moradora do bairro Ambrósio há nove anos. Ela participou do Curso pela primeira vez.
“Devido minha idade, eu nunca pensei que fosse aprender a confeccionar essas Biobijuterias. Sou agradecida por essa parceria usada em benefício de cada uma de nós”, declarou emocionada a aluna.
O curso realizado na Escola Estadual Prof. Afonso Arinos de Melo Franco, em Santana, teve a cerimônia de encerramento e certificação na Escola Técnica de Pesca.
“Fui chamado pela Promotoria do Ministério Público para prestar apoio devido à dificuldade do MP em ter acesso à comunidade. O MP queria realizar um bazar para construir uma sala no lugar de um depósito que tinha na escola. Hoje tem um espaço confortável para realização de vários cursos, pois a escola é da comunidade”, declarou o 1º tenente PM Leandro da Cruz Pereira, diretor da Escola Estadual de Gestão Compartilhada Professor Afonso Arinos.
O curso teve 80 horas/aula, com o objetivo de formar mão de obra capacitada para prestação de serviço e difusão de técnicas e tecnologias voltadas para geração de oportunidades profissionais, autônomas ou empresariais, a partir da confecção de BioBijuterias através de resíduo sólidos de peixes e outros materiais extraídos da natureza. Matéria-prima que implementa e agrega valor ao produto, contribuindo para o aumento da renda e melhoria da qualidade de vida das famílias.
“Agradeço pelo projeto construído por várias pessoas e órgãos, e principalmente a comunidade pelo trabalho realizado em rede. Todos nós pensamos neste resultado. Meu sentimento é de gratidão pelo esforço de toda equipe”, ressaltou Silvia de Souza Canela, promotora de Justiça da 2ª promotoria Cível e Coordenadora do Núcleo de Mediação, Conciliação e Práticas Restaurativas do MPE-AP.
Cada aluna confeccionou cerca de 19 peças ao longo do curso, utilizando escamas e couro de peixes das espécies pirarucu, pescada amarela, aruanã, acaraçú, e tamuatá.
O trabalho agrega criatividade à natureza. Foram confeccionadas brincos, cordões, pulseiras, tiaras, braceletes, pingentes e chaveiros. As BioBijuterias chamam atenção pela beleza e cores.
Izaíra Rodrigues Duarte, de 45 anos, é moradora do bairro Ambrósio há nove anos. Ela participou do Curso pela primeira vez.
“Devido minha idade, eu nunca pensei que fosse aprender a confeccionar essas Biobijuterias. Sou agradecida por essa parceria usada em benefício de cada uma de nós”, declarou emocionada a aluna.
O curso realizado na Escola Estadual Prof. Afonso Arinos de Melo Franco, em Santana, teve a cerimônia de encerramento e certificação na Escola Técnica de Pesca.
“Fui chamado pela Promotoria do Ministério Público para prestar apoio devido à dificuldade do MP em ter acesso à comunidade. O MP queria realizar um bazar para construir uma sala no lugar de um depósito que tinha na escola. Hoje tem um espaço confortável para realização de vários cursos, pois a escola é da comunidade”, declarou o 1º tenente PM Leandro da Cruz Pereira, diretor da Escola Estadual de Gestão Compartilhada Professor Afonso Arinos.
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