Dando continuidade aos serviços propostos pelo Ministério Público do Amapá (MP-AP), o promotor de Justiça João Paulo de Oliveira Furlan, acompanhado pelo técnico ministerial Roberto Dias, encerrou na última sexta-feira, 31/03, as visitas realizadas na Escola Agrícola Padre João Piamarta, Casa da Hospitalidade e Associação “A Nossa Família”, contempladas pelas penas pecuniárias propostas pela Promotoria do Juizado Criminal de Santana, com a finalidade de estreitar laços e verificar de que forma poderá melhor atender às necessidades das referidas casas.
Sobre as constatações da Promotoria do Juizado Especial de Santana estão que:
Escola Agrícola Padre João Piamarta
É uma organização social sem fins lucrativos filiada da Escola Profissional Padre João Piamarta, de Fortaleza-CE, que desempenha atividades socioassistencial e educacional para jovens do sexo masculino em situação de risco social.
A escola recebe ajuda financeira da Fundação Marcelo Cândia, além de doações de órgãos públicos, como a Vara de Execuções Penais (VEPMA) e o Juizado Especial de Santana. Atende, no momento, 24 meninos em situação de risco social, com idades entre 6 e 18 anos.
No mesmo espaço também funciona a Escola Agrícola, que atende não só os internos, mas alunos da comunidade em geral.
“Além da ajuda com cestas básicas, a escola busca auxílio no sentido de melhorar a estrutura física para que fique mais adequada para atender as crianças e os pais e mães sociais que lá residem”, constatou João Furlan.
Para mais informações e doações, falar com Núbia ou padre Valdeni de Jesus: (96) 3117-0351.
Casa da Hospitalidade
O local abriga, atualmente, 88 (oitenta e oito) pessoas, sendo 30 (trinta) crianças, algumas com deficiência, e o restante são adolescentes e adultos, todos com deficiência.
A casa sobrevive de verba repassada pela Fundação Marcelo Cândia e de partes dos benefícios recebidos pelos internos, mas a maior ajuda vem de doações da sociedade e de instituições como o Juizado Especial Criminal.
A coordenadora de projetos do local, Lene Pacheco, informou ao promotor de Justiça que a “Casa tem déficit de materiais básicos de higiene e fraldas. Além, claro, das cestas básicas”.
Para mais informações, falar com Lene Pacheco: (96) 9 9155 2861.
Associação “A Nossa Família”
É um centro de saúde pediátrica sem fins lucrativos, que atende mulheres grávidas e mães em situação de risco social com consultas médicas, psicológicas e assistência social inclusive para os bebês e crianças.
Segundo as coordenadoras da entidade, Mariza Bonomi e Ângela Lima, o local tem déficit de vários tipos de fármacos básicos e produtos para uso na farmácia, como ataduras e soro fisiológico, além de materiais para formar enxovais para que sejam doados para as mães necessitadas e itens para uso nos cursos de costura e crochê.
A Associação atende cerca de 30 (trinta) mulheres grávidas por mês, além de realizar ações de caridade para a comunidade mais pobre, como doação de alimentos e enxoval.
João Paulo Furlan constatou, durante as visitas, que “O Juizado Especial de Santana auxilia os lares com cestas básicas e outras demandas, porém, os locais visitados necessitam de reformas, pinturas, materiais básicos de higiene e limpeza, produtos fármacos, linhas e agulhas para crochê, fraldas descartáveis e mantimentos.
Todos realizam atividades com cunho de arrecadação de verbas; doações e ofertas de cursos para auxiliar tanto à população quantos os respectivos lares”.
Para doações à associação:
Banco Bradesco:
Agência 0990-3,
Conta Corrente: 10.133-8.
Para mais informações : (96) 3281 1277.
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