Foto do desmoronamento de 2013, que causou a morte de 04 operários e 02 desaparecidos. |
Segundo testemunhas, um trecho de área desmoronou de forma inesperada, formando uma pequena onda d’água que atingiu algumas catraias e pequenas embarcações que estavam ao lado da área da mineradora.
“Eu só ouvi quando começaram a gritar lá de perto da área que já desabou, e quando viramos para olhar, vinha aquela onde de agua na direção dos barcos”, relatou o pescador Raimundo de Souza, que somente sentiu quando sua pequena embarcação “se elevou” com a maresia causada pelo desmoronamento.
Segundo a assessoria de comunicação da mineradora Zamin Amapá, o fato pode ter ocorrido pelas fortes correntezas fluviais, onde as águas do Rio Amazonas atingem constantemente a área, causando os deslizamentos. Não havia qualquer trabalhador nas proximidades do local durante o desmoronamento.
Uma equipe de técnicos do Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (Imap) estiveram visitando o local na manhã de hoje (13) para emitirem um parecer das possíveis causas e dos danos que ocorreram.
A área já tinha sofrido com outros desabamentos e desmoronamentos de terra nos últimos 60 anos, sendo que este foi o 4º registrado na história da cidade.
O primeiro aconteceu em 1955, quando a mineradora ICOMI (empresa pioneira na construção do porto de minérios no Amapá) teve um lado de sua estrutura quebrada por danos de natureza, o segundo foi em 1993, onde parte da estrutura da cais tombou parcialmente, e a terceira aconteceu em 2013 que resultou na morte de 04 operários e outros 02 desaparecidos.
“Eu só ouvi quando começaram a gritar lá de perto da área que já desabou, e quando viramos para olhar, vinha aquela onde de agua na direção dos barcos”, relatou o pescador Raimundo de Souza, que somente sentiu quando sua pequena embarcação “se elevou” com a maresia causada pelo desmoronamento.
Segundo a assessoria de comunicação da mineradora Zamin Amapá, o fato pode ter ocorrido pelas fortes correntezas fluviais, onde as águas do Rio Amazonas atingem constantemente a área, causando os deslizamentos. Não havia qualquer trabalhador nas proximidades do local durante o desmoronamento.
Uma equipe de técnicos do Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (Imap) estiveram visitando o local na manhã de hoje (13) para emitirem um parecer das possíveis causas e dos danos que ocorreram.
A área já tinha sofrido com outros desabamentos e desmoronamentos de terra nos últimos 60 anos, sendo que este foi o 4º registrado na história da cidade.
O primeiro aconteceu em 1955, quando a mineradora ICOMI (empresa pioneira na construção do porto de minérios no Amapá) teve um lado de sua estrutura quebrada por danos de natureza, o segundo foi em 1993, onde parte da estrutura da cais tombou parcialmente, e a terceira aconteceu em 2013 que resultou na morte de 04 operários e outros 02 desaparecidos.
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